A árvore abraçava os dois, escondendo- os dos olhares das curiosas estrelas com seus ramos. Somente fios do luar conseguiam acareciar as asas do anjo e as lágrimas nos olhos do poeta nas noites quando cada encontro parecia ser o primeiro e o último.A cada beijo conheciam o espinho do amor proibido perfurar suas almas. Era uma mistura de prazer e dor. De paz e medo...era como se fosse fosse possível num mundo cheio de ódio alguém pecar por amar.
As vezes o poeta sentia o coraçõa do anjo pulsar dentro do seu e outras vezes o anjo lhe roubava o seu com um beijo e nesta hora era que os corações ficavam trocados.
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