Após passearem, ambos sentaram-se à sombra do carvalho que curvava-se sobre uma enorme pedra à beira do lago e foi aí que o anjo contou ao poeta a lenda do Lago das Andorinhas.
_ Uma india apaixonou-se por um guerreiro, mas essa india era prometida ao Paje da tribo, porém ela não conseguia mais conter seu amor e muitas vezes fugiu de sua tribo para encontrar-se com seu amado guerreeiro que da mesma forma a amava perdidamente. O Paje sabendo da traição oredenou que o feiticeiro da tribo transformou-se a india em uma árvore e o gueirreiro em uma pedra.
O feiticeiro temendo ser castigado pelo Pajé realizou o seu pedido, e os deixou a beira de um lago, bem próximo, poedendo se verem, mas não podiam se tocar ou amar. Porém a força do amor é estranha e o vento sempre que soprava com força permitia que as pontas das folhas tocassem a pedra. Quando não a india transformada em árvore despreendia suas folhas para que caisssem sobre a pedra para acareciam seu amado, eram as lágrimas que se desfolhava pela distancia.
O anjo deitou-se no colo do poeta que perguntou:
_ E onde entram as andorinnhas na estória?
_ As Andorinhas vêem alergar a bela India que encontra-se encantada.
_ Elas parecem que estão vestidas para um casamento. Todas de terno preto.
- Na realidade acreditam os mais antigos que elas vestem luto por causa do acontecido, porém nunca abandonaram o jovem casal mesmo tendo se passado um século...
- Um século?
- E o que diz a lenda. Outros acreditam que as andorinhas são os espiritos dos indios da tripo que voltaram para ficar com o jovem casal na esperança de um dia o encanto acabar.
O Anjo enquanto conversava acareciava os cabelos do poeta. O vento soprou mais forte e algumas folhas cairam sobre eles. Parecia que a India ao ouvir toda a estória começou a chorar e desfolhar-se em lágrimas sobre a pedra que inerte permanecia ao lado de sua amada, mas tão longe em seu silêncio.
- As vezes penso que esta estória esta se repetino conosco. Estamos ambos apaixonados, mas impedidos de sermos um dos outro.
- Mas nós ao menos podemos nos tocar, nos amar...
- Não sei o que é pior, poder fazer tudo isso e saber que não podemos continuar ou ser transformado numa pedra...a pedra pelo menos não tem coração e não sofrerá mais a dor que dilacera nossas almas...
Nisso o poeta sentiu sobre seu rosto uma lágrima do anjo desfolha-se sobre ele. Ambos choravam e ficaram se olhando em silêncio e assim permaneceram até quando um beijo unia suas almas entre gemidos de dor e paixão.
_ Uma india apaixonou-se por um guerreiro, mas essa india era prometida ao Paje da tribo, porém ela não conseguia mais conter seu amor e muitas vezes fugiu de sua tribo para encontrar-se com seu amado guerreeiro que da mesma forma a amava perdidamente. O Paje sabendo da traição oredenou que o feiticeiro da tribo transformou-se a india em uma árvore e o gueirreiro em uma pedra.
O feiticeiro temendo ser castigado pelo Pajé realizou o seu pedido, e os deixou a beira de um lago, bem próximo, poedendo se verem, mas não podiam se tocar ou amar. Porém a força do amor é estranha e o vento sempre que soprava com força permitia que as pontas das folhas tocassem a pedra. Quando não a india transformada em árvore despreendia suas folhas para que caisssem sobre a pedra para acareciam seu amado, eram as lágrimas que se desfolhava pela distancia.
O anjo deitou-se no colo do poeta que perguntou:
_ E onde entram as andorinnhas na estória?
_ As Andorinhas vêem alergar a bela India que encontra-se encantada.
_ Elas parecem que estão vestidas para um casamento. Todas de terno preto.
- Na realidade acreditam os mais antigos que elas vestem luto por causa do acontecido, porém nunca abandonaram o jovem casal mesmo tendo se passado um século...
- Um século?
- E o que diz a lenda. Outros acreditam que as andorinhas são os espiritos dos indios da tripo que voltaram para ficar com o jovem casal na esperança de um dia o encanto acabar.
O Anjo enquanto conversava acareciava os cabelos do poeta. O vento soprou mais forte e algumas folhas cairam sobre eles. Parecia que a India ao ouvir toda a estória começou a chorar e desfolhar-se em lágrimas sobre a pedra que inerte permanecia ao lado de sua amada, mas tão longe em seu silêncio.
- As vezes penso que esta estória esta se repetino conosco. Estamos ambos apaixonados, mas impedidos de sermos um dos outro.
- Mas nós ao menos podemos nos tocar, nos amar...
- Não sei o que é pior, poder fazer tudo isso e saber que não podemos continuar ou ser transformado numa pedra...a pedra pelo menos não tem coração e não sofrerá mais a dor que dilacera nossas almas...
Nisso o poeta sentiu sobre seu rosto uma lágrima do anjo desfolha-se sobre ele. Ambos choravam e ficaram se olhando em silêncio e assim permaneceram até quando um beijo unia suas almas entre gemidos de dor e paixão.
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